Outros dizem que a proibição das mulheres falar na assembleia se aplicava
apenas à assembleia de Corinto, onde a cidade era particularmente conhecida por
ter mulheres escandalosas e
despudoradas. Supõe-se que essas
mulheres coríntias, depois de salvas, continuassem com seus velhos hábitos e, portanto,
isso causou distúrbios nas reuniões. A resposta de Paulo para esse problema local
foi fazê-las ficar em silêncio até que soubessem como se comportar melhor. Conclui-se,
portanto, que este preceito não tem aplicação para as mulheres na igreja hoje.
Mais uma vez, é pura suposição dizer que as mulheres estavam agindo
assim. As Escrituras não dizem que havia este problema. Além disso,
simplesmente não há verdade na ideia de que essas instruções eram apenas para
Corinto. O início desta epístola mostra que os princípios e exortações dados na
epístola são para mais do que apenas aqueles naquela assembleia; Paulo fala que
eles são para “todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus
Cristo” (1 Co 1:2). Esta mesma passagem em 1 Coríntios 14 nos diz
claramente que esse preceito era para “todas as assembleias dos santos”
(JND) – não apenas aqueles em Corinto (1 Co 14:33-34). È claro, então, que isso não era apenas para
os crentes em Corinto.
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