Outra área em que as assim-chamadas igrejas da Cristandade se afastaram da
ordem de Deus é quando à posição e ministério das irmãs. Poderiamos ser questionados:
“Você acredita que uma mulher possa ser ministra?”
Respondemos: “Sim, porque a Escritura diz isso”. Romanos 16:1 diz: “Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que é
serva [ministra – JND] da igreja que está em Cencreia” (AIBB).
De fato, cremos que Deus gostaria que todas as irmãs da Igreja fossem ministras
– isto é, no sentido bíblico da palavra. No entanto, se a pergunta estiver usando
a palavra “ministra”, de acordo com a terminologia convencional, que assume a falsa
posição do clero; nem por um momento cremos que uma irmã – ou um irmão – devesse
estar nesse lugar. É bastante claro na Escritura que o papel das mulheres na Igreja
não é algo público.
Quanto à oração pública, a Bíblia diz: “Quero pois que os homens orem em todo o lugar” (1 Tm 2:8). Deus não
dá essa palavra às mulheres. Elas devem orar, é claro, mas não em todos os lugares,
o que incluiria um ambiente público.
Quanto ao ensino ou à pregação, a Palavra de Deus diz: “As mulheres estejam caladas nas igrejas;
porque lhes não é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a
lei” (1 Co 14:34-38). E: “A mulher
aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher
ensine, nem use de autoridade sobre o marido [o homem – TB], mas que
esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão, não
foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão” (1 Tm 2:11-14).
Se as mulheres ministrassem a Palavra publicamente na assembleia, Paulo as teria
incluído em suas orientações para o ministério público. Na verdade, na igreja em Tiatira uma havia uma
mulher que havia assumido o papel de ensino, mas o Senhor deu a Sua desaprovação
quanto a ela, dizendo: “Mas tenho contra
ti que toleras [permites – JND] Jezabel, mulher que se diz profetisa,
ensinar” (Ap 2:20).
Da mesma forma, quando se trata de exercer autoridade nos assuntos administrativos
de uma assembleia local, a Palavra de Deus diz que aqueles que estavam naquela
posição deveriam ser “marido de uma só mulher”
(1 Tm 3:2 – AIBB). Assim, para ser um presbítero / ancião / guia a pessoa
deveria ser um marido – um irmão. Nesse sentido, a Palavra de Deus diz: “Congregaram-se pois os apóstolos e os
anciãos para considerar este assunto” (At 15:6-7). Não há menção de mulheres
(ou jovens) envolvidas neste trabalho administrativo. Além disso, quando esses homens
estavam reunidos para considerar essas coisas administrativas, Pedro falou com eles,
dizendo: “varões irmãos, ouvi-me” A palavra
“irmãos” aqui é literalmente “homens
irmãos” ou “irmãos”. Ele não se dirigiu às mulheres porque elas não estavam lá.
Isso mostra que as mulheres, embora sejam uma parte importante da assembleia, não
faziam parte da liderança administrativa na assembleia local. A Escritura fala de
“varões distintos [principais – TB] entre os irmãos”, mas nunca fala de mulheres de distinguindo entre irmãos
(At 15:22). Elas não devem “exercer autoridade”
sobre os homens (1 Tm 2:12 – ARA).
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